sexta-feira, 4 de maio de 2007

...Um dia na vida...

Desconfiado, o soldado fitou o velho por alguns instantes. Então ordenou aos seus subordinados: - Sigam pela ponte! O comando soou mais como estalar de chicotes e os militares seguiram. Acompanhados pelo sereno olhar do velho até a curva depois da ponte, descendo o rio. Imediatamente cutucou com a ponta do pé uma cesta que descansava próximo a ele. Saia, pode sair. Respondendo à voz arrastada do ancião, a tampa da cesta foi se movendo até que foi possível destinguir contornos humanos. Uma cabeça. Seus olhos percorreram a rua cima a baixo para ratificar a ausência dos guardas. Eles Forampela estrada da ponte e desceram o rio. disse o velho, parecendo responder aos pensamentos do garoto e retornando aos seus afazeres. O garoto saiu da cesta e, no susto, apanhando um pão arremessado pelo salvador do dia agradeceu e seguiu seu caminho.

7 comentários:

Athos disse...

Vc está levando a ideia de escrever a serio msm han? Olhar pra vc amigo sempre me da a impressão de q o tempo tem lhe feito bem.fico feliz...

Athos disse...

Ou será q vc lançou um telefone sem fio?

D'Artagnan disse...

é possível,

o tempo tem sido generoso, apesar dos cabelos brancos, hehehe.

sobre o telefone sem fio ñ tenho certeza. tenho que pesquisar.

muito obrigado pelas palavras carinhosas... huehuehue

Unknown disse...

Fico imaginando em que época, em que cenário político estava o rapaz da cesta. Por que o velho o ajudaria? Hum, e mesmo que você tenha uma resposta, não me responda. Isso é comigo. Você já fez sua parte... otimamente, por sinal.

Athos disse...

Ah, isto eh um escrepo-conto!mto legal, acho q vou postar um tb. Sobre o velho, seus motivos, o cenário político, a vida, o universo e tudo mais, imaginei algumas respostas tb, mas ai jah seria estragar a graça do conto...

Unknown disse...

hehehhehe...eu sou patetica...ñ penso em nada!

D'Artagnan disse...

mas é hilária