Recebi um email que não costumo abrir, com um link para o site um jornal cuja leitura não recomendo, onde havia um artigo escrito por um ex-político que não se deve ler. Sabe-se lá porque, eu não apenas abri a mensagem, como cliquei no link e li o bendito artigo. O pior de tudo é que gostei de ter lido.
O artigo chamava Eleição sem maquiagem e foi publicado no Estadão, por Fernando Henrique Cardoso. Ele falava um pouco da situação política, econômica e social, para ao final, obviamente, questionar a candidata do presidente, Dilma, e vender seu peixe, Serra. Tudo isso sem citar nomes e com a habilidade que é próprio daquele sociólogo.
As críticas deles não são levianas, longe disso, elas são bem fundamentadas e vem a calhar quando a oposição virou governo. O artigo expõe um contraponto necessário e sóbrio, que enriquece a discussão política. Enfim, opinião interessante e bem escrita.
Talvez, a grande lição ou a maior contribuição do governo Lula foi demonstrar a importância da mudança e das posições diferentes.
O único problema é que o autor é adepto do "faça o que eu digo e não faça o que eu faço", ou melhor, do "esqueça o que eu digo quando eu faço o que faço". Por isso é que, por mais que ele diga coisas interessantes, não se lhe pode dar muitos ouvidos.
De qualquer forma, o debate é válido. Fica aí a sugestão e a esperança de uma discussão política sem disputas partidárias.
O artigo chamava Eleição sem maquiagem e foi publicado no Estadão, por Fernando Henrique Cardoso. Ele falava um pouco da situação política, econômica e social, para ao final, obviamente, questionar a candidata do presidente, Dilma, e vender seu peixe, Serra. Tudo isso sem citar nomes e com a habilidade que é próprio daquele sociólogo.
As críticas deles não são levianas, longe disso, elas são bem fundamentadas e vem a calhar quando a oposição virou governo. O artigo expõe um contraponto necessário e sóbrio, que enriquece a discussão política. Enfim, opinião interessante e bem escrita.
Talvez, a grande lição ou a maior contribuição do governo Lula foi demonstrar a importância da mudança e das posições diferentes.
O único problema é que o autor é adepto do "faça o que eu digo e não faça o que eu faço", ou melhor, do "esqueça o que eu digo quando eu faço o que faço". Por isso é que, por mais que ele diga coisas interessantes, não se lhe pode dar muitos ouvidos.
De qualquer forma, o debate é válido. Fica aí a sugestão e a esperança de uma discussão política sem disputas partidárias.
5 comentários:
sabia que era vc...em algum momento pensei que até podia ser fred, mas rapidamente tive certeza que era vc...
vou ler o texto, depois comento algo interessante, ou nao.
FHC, aquele que era o pai da sociologia e hj ñ passa de mestre da demagogia..
Pelo menos rimou, né?
Pai da Sociologia? Essa é novidade... Talvez Émile Durkheim esteja mais próximo desse título....
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